Dia haverá,
que ao acordar de manhã,
pensarei em outras coisas que não
sejam você.
Que não indagarei mais o porquê.
Que terei transcendido esta saudade.
Que não sentirei por você, mais nada,
nem ao menos amizade.
Dia haverá,
pensarei em outras coisas que não
sejam você.
Que não indagarei mais o porquê.
Que terei transcendido esta saudade.
Que não sentirei por você, mais nada,
nem ao menos amizade.
Dia haverá,
que não precisarei mais
saber como você tem passado:
se feliz ou triste, se contente ou
amuado.
Que não perguntarei mais de você
a ninguém, porque pouco
me importará
se você estiver passando mal ou bem.
Dia haverá,
saber como você tem passado:
se feliz ou triste, se contente ou
amuado.
Que não perguntarei mais de você
a ninguém, porque pouco
me importará
se você estiver passando mal ou bem.
Dia haverá,
que não pedirei mais a Deus
que você me escreva, que me ligue,
me procure ou dê sinal de vida.
Que não abrirei mais as cartas na mesa,
no afã de encontrar uma saída.
Que não precisarei mais lhe contar os detalhes
aqui da minha lida.
Dia haverá,
que você me escreva, que me ligue,
me procure ou dê sinal de vida.
Que não abrirei mais as cartas na mesa,
no afã de encontrar uma saída.
Que não precisarei mais lhe contar os detalhes
aqui da minha lida.
Dia haverá,
que você estará banido da minha mente,
do meu destino, do meu diário, das minhas noites insones.
Que conseguirei olhar as estrelas, sem chorar
e sem gritar seu nome.
Que terei me sobreposto e dizimado este
fadário na última lágrima,
Na última conta
do meu destino, do meu diário, das minhas noites insones.
Que conseguirei olhar as estrelas, sem chorar
e sem gritar seu nome.
Que terei me sobreposto e dizimado este
fadário na última lágrima,
Na última conta
do meu
rosário.
No Livro
No Livro
Momentos Catárticos
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