Tu te aninhaste com a tua beleza
em meus braços,
como uma criança indefesa,
e te deixaste ficar...
E eu te recolhi, como um ramo
recolhe o pássaro no ar...
E fizeste ninho em meus braços.
Chegaste, como alguém
que precisa de outro alguém
para se amparar...
E eu fiquei sem saber, por momentos,
se devia te amar
ou te embalar...
em meus braços,
como uma criança indefesa,
e te deixaste ficar...
E eu te recolhi, como um ramo
recolhe o pássaro no ar...
E fizeste ninho em meus braços.
Chegaste, como alguém
que precisa de outro alguém
para se amparar...
E eu fiquei sem saber, por momentos,
se devia te amar
ou te embalar...
Lindo blog, parabéns.
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